Tudo que amar não
pensas, quando não em dinheiro, esbarra em sua falta de jogo. Existe estrutura simbólica mas não mais resiste
essência que faz deste sangue pueril, bonito, viver e criar, múltiplas possibilidades de ascensão com exânime amor em peito, perto à boca
suja de alcatrão é deveras devasso, pobre meio, árido bem estar.
Ao simétrico momento
em que sigo este critério; ler, ouvir, incorporar o que almeja ser o
melhor, não rebate esse amargor, gotejante brotar de concreto
cimentado, quanto a ilusão, brincarei de beijar-te.
Me casarei com minhas
coisas, depois de assistir Fight Club.
Pouco desse amor, pois
sim, perdido aforismos, não contam com pragmatismos, vivem de
surpresas vil, esquecido no asfalto.
Se todo animal inspira
ternura, o que houve, então, com os homens?
Guimarães Rosa
Um comentário:
É forte.
(Mas coloca muita responsabilidade nos ombros da malandragem, não?)
Bonito também.
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