Os rastros representam
espera. Os meios dividem. Os blocos de concreto modificam a selva.
Assim como a polícia é a face nua do sistema, sua boca é o anúncio
amargo de um poema. Aqui, inacabada dor, escolhe seus eivados passos a
seguir-te. Empresta-me esta força doce que sai do seu olhar, sem
degolar o sorriso que sempre se abre ao te encontrar, é meu mal.
Ao passo, mais enfado que Bruno de luca, uma eterna combalida nostalgia erradica os
motivos, e a razão se perde pelos poros fechados de sujeira vil,
esculpida com barro, sem amor, sem amar.
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