A beleza é carregada da culpa. Te forma o mais que se escuta. E no solo, o solo só é por luta.
De tão forte o endereço, que parece a noite inteira se desfazer no clarão do teu umbigo que, na tua volúpia variabilidade, é ironia apontada para os olhos não teus.
E tudo se submete a simples e imanente vontade. Vontade essa que se confunde com o súbito. Mas ao seu sabor de saborear é refeição completa. Janta na mesa do fascínio.
Nas pálpebras, cortina. Tablado, coração. És vil na parede aos cegos, resplendor ao início da canção.
Bom dia(fragma), boa noite e adeus!
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