Presente: alcunha da vida arredia que faz do fogo primazia. Tentativa do pé do-ente.
É cordão que amarra a mim. Nêga que tira uma nesga do coração quando samba assim.
Deísmo; criadora de um universo que me deixou para tratar, sem canto ou tamborim, no impulso que pulsa o batuque do meu penar.
Me faça, então, verbo, ó divina inspiração! que no sapato, cadenciado pelos acordes da viola e a invariável do teu olhar, eu vou.
E por fim, me desperte num compasso, pois te ver foi um samba tão comprido que precisei de muitas noites para sambar.
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Um comentário:
Agora pare, ordinária!
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