Giovanna em mais uma das suas
Edificações suspensas na água, escarpidas em carpidos vales e a gente aqui na praça dando milho aos pombos. Como tudo o mais eles também passarão. Ou passaram já?
Apenas a dúvida parece ser constante, perene enquanto houver quem acredite em tudo o que isso represente. Do firmamento aqui da terra sinto vir, nem sei de onde, o cheiro do Sal que traz consigo a imagem do mar como o princípio e fim de tudo.
Estou perdido porque busco.
Sou perdido porque vaga.
Enquanto isso for possível creio na imensidão com a fé que só mesmo a noção do Nada é capaz de nutrir.
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