quinta-feira, 26 de julho de 2012

... E perdidos


Giovanna em mais uma das suas



Edificações suspensas na água, escarpidas em carpidos vales e a gente aqui na praça dando milho aos pombos. Como tudo o mais eles também passarão. Ou passaram já?

 Apenas a dúvida parece ser constante, perene enquanto houver quem acredite em tudo o que isso represente. Do firmamento aqui da terra sinto vir, nem sei de onde, o cheiro do Sal que traz consigo a imagem do mar como o princípio e fim de tudo.

Estou perdido porque busco.

Sou perdido porque vaga.

Enquanto isso for possível creio na imensidão com a fé que só mesmo a noção do Nada é capaz de nutrir.

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