Por trás desta espera,
não observo, sempre se desfaz neste esteio regresso, a palavra doce
eivada em dilema, em ser o astuto, em obter o previsto. Quando o
tempo estica os prefácios, o terreno desatina-se em erosão, aquecendo
as palavras em berço oco.
Hoje, é mais um tempo,
viciado dilema, quando parecia seguir, eis que apresenta-se pobre
novamente, quando ha(via) estreitada juventude, angústia o deixara
perdido novamente.
Sucesso quando jovem.
Perdido como um velho.
Passado o sucesso
prévio, me vem a mente uma mística anti-horária, perfazendo os
sintomas de envelhecimento ativo, com membranas intuitivas,
revestidas por barro e pavês de papel.
E esses caras que vocês
enxergam grisalhos, não fazem parte desse arado fértil,
independente disso... são elos andrógenos de um mesmo pires, escorregando
mais algumas vezes.
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