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segunda-feira, 26 de agosto de 2013
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
Arquitetura libertária (Pão nosso)
Agradeço por mais um dia que insiste em nascer
Apesar da fome
Apesar da guerra
Apesar de você
Apesar da gente, que ri sem saber bem o porque
Que apesar dos pesares
A pesar em mim
Vivo. Logo, penso que existo. E logo vivo pensando que sou feliz.
Agradeço a ironia de um Deus que está em mim e saúda Adeus a tudo isto. Agradeço ao abraço e o carinho de quem me ama sem se dar e de quem me dá sem ter amor. De que vale a culpa, se não há responsáveis a quem se culpar? Vamos todos agradecer ao Grande arquiteto
Da dor
Da miséria
Da saudade
Da lira
Do verbo
Da peste e da morte
Da uva e da mandioca
E dá mais um dia pra começar tudo de novo.
Muito obrigado, Senhor, pela pedra (de Sísifo).
*Fica com Deus
(*Pra você)
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segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Espetáculo em caos.
Estado de espírito
condena e define os passos destes ávidos por decoração de mesa,
banho e cadeira.
Hoje, espero que o
santo esteja perto de você e das suas escolhas acertadas, sinceras e
distintas envolvendo dinheiro.
Cada passo da sua
perna, cada horizonte que viste, todos os limites desta ilha; seja
seu.
Todo o nariz soberano,
cada maneira de olhar o próximo, todos os mandados e todas as
injúrias.
O caminho do lastro no
trabalho, do conforto e felicidade; mesmo sendo um zero e só.
Esse modo de amar e casar; esse
modo de conhecer a vida e viver.
Situacionistas,
sociedade de espetáculo, 1968, nada, nada, nada. Continua...
Sendo Ser humano, eu
digo.
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quinta-feira, 8 de agosto de 2013
Let's go...
Os rastros representam
espera. Os meios dividem. Os blocos de concreto modificam a selva.
Assim como a polícia é a face nua do sistema, sua boca é o anúncio
amargo de um poema. Aqui, inacabada dor, escolhe seus eivados passos a
seguir-te. Empresta-me esta força doce que sai do seu olhar, sem
degolar o sorriso que sempre se abre ao te encontrar, é meu mal.
Ao passo, mais enfado que Bruno de luca, uma eterna combalida nostalgia erradica os
motivos, e a razão se perde pelos poros fechados de sujeira vil,
esculpida com barro, sem amor, sem amar.
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