Expurgar os males à noite insidiosa
Livrar a flor das entranhas
E deixar este carnaval passar
Se eu tivesse um Sol
Te preencheria o ventre
Para me aquecer ao ensejo coitoso
Ao fugir à estada dos românticos
Incendiada por vocês, Neras
Em suas chamas vulvadas
Em fraudes de afagos seiosos.
Crescemos no verter súbito
E no flerte da dessemelhança
Pela vez, as horas de criança
Ao sorver o leite e dissimular
Pra nos fazer senão de vaias
Escondidos, copiados, sob saias
Porque já hoje, dominam sem cantar Tweetar
Um comentário:
forte
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