Ontem perambulei pelo
mundo cristal grafitti, cercado por boates vitrines, entrecostado por estranhas
condições existenciais, no centro da mazela existia um samba,
chamado regional, no entanto, cercado por uma região de sinergia
superficial, diga-se nobre, cuja a repetição genética em massa
encontrada, faria qualquer Aldous Huxley gozar. Todo aquele povo,
saindo das casas com som, realizados pelo visto social
escalafobético, pareceu um tanto quanto fascista, como de costume.
O coração do evento
era formado por uma roda de samba, cercado por membros do coletivo "indie
agora é samba", anti-mofo e jovens libertinos com um pouco ou muito
mais potencial, entretanto perdidos; sem destino.
Eu e meu amigo pensamos
sobre o contraste que saltara aos nossos olhos, vários exemplares
de vida a viver, comprovaram nossa teoria; como é difícil ser
humano em vitórinha.
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4 comentários:
Ten$$o...
E não sentir orgulho em participar disso? É difícil também, difícil demais Seu Arruda!
Puro Gozo
Humildemente... foi soh uma constatação dos maneirismos sociais de vitorinha... bunda molismo.
sinergia superficial: ótima definição!
de qualquer forma, toda forma de vida deve valer a pena, ou deveria!
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