Outro momento... me
deparo com esse gosto, é desalinho, em entre cortados caminhos
perfeitos por inexatidão, que sempre deixam de existir em algum
momento.
Todo caso, vejo esses
dois correndo. Trechos dessa aventura sinuosa por satisfeito sadismo,
controle e descontrole. Trago ou estrago, o som, essa música, o
povo, a indústria, o rico, o pobre; todas as veias por de fora dessas
castas, amargo temor da conclusão exasperada, meio manobrado. Respira-te mais
algumas vezes, sempre que for caminhar por esta superfície, ela
contempla o humor. Você não pode deixar de existir.
Querente de muitas ideias, irrigando as mesmas, me faz
saborear-te, afinando os sentidos.
Perto, o caos, em tórridos passeios por sentimentos
pasteurizados e em festas de muito luxo. Este, serei eu, um dia, mais
comum que hoje. Mais sóbrio que ontem.
Em algum pálido
momento, vou lhe dizer, dizer o que senti por ter você aqui, próxima
ao meu fígado.
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Um comentário:
Putz, virei uma tag..
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