'Igualdade moderninha é melhor que a realidade'
Godofredo era um jovem
típico, alvissareiro intelectual, habitue do circo cult boêmio, de
uma capital que segue sina de ser apelidada com diminutivo carinhoso.
Conhecedor assíduo da palavra e dos martírios: amor, capitão do
desastre, navegante embarcado em sonhos distantes, desde maremoto a
tsunamis. Fredo, diz: “ Veja só, não se sabe o motivo, apenas
sabes por quem eu vivo, por você, marmita: morna ou fria”.
- Vejo o cinzeiro
cheio cinzas. como vai com a birita? Acabou? Ou resta algo em seu
fim?
Depois dos devaneios,
segue a estória...
Godofredo, tem seu
sistema límbico abastecido por um forte fornecedor de vulvas russas,
que servem como peça de provimento emocional e sentimental acendendo o modo
on de existência. Sendo este, seu único fornecedor.
Era um medo.
Andava pelo tempo
praticando esportes de raro costume pra sua época, sempre
equilibrando seu cigarro, quando sim e quando não, um copo de
cerveja. Orientava-se pelas sombra das luzes dos postes (com mérito,
pois pagava pela taxa de iluminação pública sem atrasos) pela
madrugada calorenta, mas pra ele, sempre fria e esfumaçada.
Certo dia, conheceu
Amena, uma jovem mulher, não tão jovem assim, não tão amena
assim. Entretanto, Amena emanava a paz necessária para a
sobrevivência na terra, contudo, a paz esbarrava em aleatórios
problemas com o passado, com o presente e com o futuro...
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