" ... Só não solte este pum enlatado em meu nariz, pois se sim, nosso amor acabará"
No intestino desta
ilha, fredo sentia o vazio que o assolava, vazio este que era comum
em sua geração, não por causa do caos ou “caôs”, não por
causa do mal que a idade tráz, não por conta do egoísmo
hereditário catedrático, mas sim pela dor do que veria com olhos de
quase cristão, quase alguém, quase membro, quase irmão, eis que
surge confusão, surge falta do que e de quem ser.
Mais uma falta esconde
seus versos torpes em rodas de bar, não parece mais daqueles homens
inúteis, sem alma... ele está pronto para o vazio.
Aquela personalidade
variável, pertencentes aos mais espertos, não encontra a dor em
qualquer tempo, essa verdade ainda esta por vir. Fredo, em contra
partida, percebe que o caminho a ser tomado sempre se transformará
em absolutamente nada. Perto desta celeuma, todavia, distante, na
av. Fornecedor, Fredo encontra Amena, com ela ele se sente mais
seguro, acariciado sob o seio maternal, imerso em universo sem efeito
colateral, digno pra caralho e puro.
Continua...
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