A cerveja com outro gosto ainda é cerveja. Você sem mim ainda sou eu um pouquinho.
Mariposas dançam na sala de estar aquele esbaforido minueto: polegar, indicador, médio, anelar. Indicador, Médio, Anelar, indicador. Enquanto isso, crianças derramadas choram no leito quente do asfalto.
Estão atônitas ante o espetáculo do absurdo que é o carrossel apagado de suas tão curtas e amáveis (ainda que não muito fascinantes) alheias vidas. Nuvens passam - brinquemos, Nuvem!
Deixemos de lado a angústia, a dor e a certeza da dúvida (benefício? pffff). Por essa noite, pelo menos. A mariposa de sonho vem afinal repousar vadia aqui em meu peito.
"Aqui, ninguém vai pro céu"
Tweetar
Nenhum comentário:
Postar um comentário