Como verdade redentora
Calando as reflexões, os diálogos
Rendidos pela compreensão
A suficiência de seus olhos desnorteia
Os então satisfeitos espíritos.
Pobre do meu, faminto, devora e devora
O que sustentam suas retinas
Você fica alí, melíflua
Me arremessando fraudes
Sem pejo, como beijos
Sustentados por capricho
Vá-te daqui com sua moralidade!
E leve esta razão contigo,
Fitando a culpa que agora te cobre
De sangue, da cabeça aos pés
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3 comentários:
Vitinho é cultura..aprendi uma nova palavra com ele....
Rs!
profundo! rs
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