É, ele lá oscila, conforme o som, cantando a música já conhecida.
E ela perpassando o certeiro. Corolário maldito do torpe findo, ensaia, experimenta digerir. Mas há só a extenuante resposta.
É questão daquilo, sabe? Corpo. É questão de jeito. E se desconhece.
Nos abraços tortos, nos pleiteados ósculos sem gostos, tenta esconder as cicatrizes de ontem, querendo matéria para tanta paixão.
O infaustoso é que o forte desta sorte é o querer (senda de merda, meu amor, na abjeta compaixão rançosa!).
Um beijo na testa capitulado, um estrondo (não há guerra!).
Agora apenas ouço, do outro lado, remoto, aquela saudosa e ótima canção:
"Destination unknown! Ruby, Ruby, Ruby, Ruby Soho"
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3 comentários:
sinto muito, mas não entendi.
roçado
egos inquietos
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