Sinto como vida
Encarno como santo
Devoto como diacho
Libo como Isabela
Beijo como Adriana
Canto como amor
Quero como sexo
Trago como cigarro
Bebo como gin
Enleio como cadarço
Devo como crédito
Encontro como tempo
Evito como medo.
Escrevo
Paroxismo
Leio
Nostalgia
Banal
Ó desejo
Fatal
À revelia
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10 comentários:
vitinho sempre manda bem.
boiola , da pra ele logo!
Victor Coelho. Nem tão famoso quanto o Paulo, mas com um feeling que poucos entendem (ou pelo menos se esforçam para tanto). Mas pode chamar de poeta.
oh carência
tão q tão
ah uma mulher deverdade hein....kkkkkkkkk
Troll!
gostei, apaixonantemente vívido
aposto q quase todos viram no dicionário o q é "ubíqua" para entender o poema...kkkkkkkkk
Nem troll não, Victor. Acho que é trollha mesmo auhauha
Nego não perde a oportunidade de tentar se sentir melhor, puxando os outros pra baixo.
(Leia - se "Manobra do afogado")
Liga não. Só o que importa é o que é realmente importante, o resto, é resto.
Huahuahuahauhau...nunca liguei cara!
Até me divirto!
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