domingo, 20 de março de 2011

Farinha Láctea


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Não quero afoga - la, não quero perde - la.
Eu hei de guarda - la no fim da gaveta.
É pra que ninguém, muito menos eu mesmo, ache a de novo.
E assim, os pedaços

Resquícios de doçura

Quiça nutrirão algo mais nobre que o amor que a ti dediquei.

Traças e baratas, talvez.

3 comentários:

Anônimo disse...

A bela, ácida e realista poesia "egípcia"

Daniele disse...

Deu até fome.

Uriel Juliatti disse...

Farinha né... hahahahahaha