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Não quero afoga - la, não quero perde - la.
Eu hei de guarda - la no fim da gaveta.
É pra que ninguém, muito menos eu mesmo, ache a de novo.
E assim, os pedaços
Resquícios de doçura
Quiça nutrirão algo mais nobre que o amor que a ti dediquei.
Traças e baratas, talvez.
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3 comentários:
A bela, ácida e realista poesia "egípcia"
Deu até fome.
Farinha né... hahahahahaha
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