Clemente, outrora
ausente, aquele que vê o que qualquer ser, o mesmo, te traz algum sabor,
pouca cor. Médio rival, vem por meio do mesmo arranjo, arranjar
brio, arranjar ludibriosos elogios.
Paralítica,
limitando-se ao momento de um brinde; triste ternura, pouco pra ser
doce ou amargo, inusitado, algo quem confia, palatável pras loucuras
e luxurias por sempre conectada embriaguez, destaca-se pelo vento
contra tédio, declina-se logo depois, acabará feito um maço de
cigarro.
Pouco reluzente nos
circuitos pontiagudos deste começo corrido, petrificado, rico em
poucas palavras e doses homéricas de diversão, não vai te curar da
depressão.
O mundo é retroceder,
rever e reveja, faça o mais novo sujeito novo, como novo produto
novo, mais um membro valioso, como um teto ou banco receptivo e
sacro.
Pra ser jovem... mais um amigo novo,
mais uma carta voa...
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Um comentário:
Aí sim Arruda... era disso que a gente tava falando!
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