Em vernáculos,
com lágrimas dito a sua ausência, começando por teu sorriso
tingido, ao te ver em papeis se fazendo de perdido. Compelido a
construir, é assim que me sinto quando te detenho. Por vezes,
ostenta-te estas pilhas em contornos blindados, por trás, canos
robustos à atirar.
Faz-me vítima, provoca
almas, congratula protagonistas. Nesta avenida progressiva liberal, é o
tapinha nas costas de quem reage, sofre e dissimula. Penso em te ver
um dia desses... mas sem tê-lo, amor, nunca será possível, mesmo
fortalecido o sentimento, mudado alvo é imutável a dor.
Desatino prefixado,
quando enrola(dor), realizando os mesmos passos que eu. Se destina em
seu tempo, quando só existe ele, não existe calos. Costurando
porcelanas, vendendo balas e indeferindo destinos. Os monges tibetanos
precisam, as freiras e os budas também. Todos devotos de um mesmo
Deus, resta apenas uma única religião, apenas isso a seguir.
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