"Sustentável será o dia em que pudermos suportar nossa própria imagem refletida por completo."
Cogito Ergo Sum.
Em disparada.
Veja e observe a sua carruagem em alta velocidade! Não hesite em observar sua própria pressa, atente-se aos corpos que padecem ao redor, durante o espetáculo de sigilosa competição a qual se acometeram: Eles não podem parar. O movimento é constante... Se cair, levante! Você tem que entrar nessa corrida! Seja visto, junte seus cacos para compor esta alma e acorde! Ela necessita de verdade, ela precisa ser vista, ofereça feeds de você mesmo, ora pois, e porque não oferecer?! Ainda não se convenceu? Mesmo depois de ter sido fuzilado no paredão da liberdade?! Ora, pequena força subjetiva... A era dos gigantes já caducou, somos todos fragmentos.
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Liberté? Follow the provincial beat :)
Ops! Disse algo a liberdade? Com todo esse frenesi, não deve ter tido tempo de se explicar. Até onde sei, ela está sendo permanentemente desmontada, sem perspectiva de permanência. Portanto, vamos permanecer em movimento?! E assim por anos, ser nossa catequese, seguindo o evangelho da identidade perfeita, o paraíso do vazio (dis)funcional.
Embora não tenhamos encontrado o paraíso, temos esta projeção, a propaganda que seduz como nunca visto. Escandalosa pela emancipação e desregulamentação, é digna de orações, para que em um de seus bruscos e parciais movimentos seja encontrada a identidade.
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