domingo, 19 de agosto de 2012

Alfa amar, Alfa ao mar



O contratempo rasteiro, torna o sujeito suspeito, meditabundo, destemperado... aos olhos da vida persegue um alvo, sabedor que este, há muito, informa caminhos errados, privados momentos de acertos, sem recalque. Sem anseio ele vibra, sem tirar o pé do limite desta bacia.

O mesmo, retorna ao ventre maternal, curioso esquema retrátil de alma e poder, dentre vários guias, não tende escolher o melhor. Não sabe. Na outra face, vejo esquema que é mantido; acomodado, perdido. Destituído da menção jocosa de macho, diferente do machista, aquele é um instinto perdido. Mostra-se aberto e sensível, frágil menino, com afagos e mimos; artístico e criativo. Mecanicamente inativo.

O conclusão é tortuosa, o estrago é a incoerência, o vestígio do tempo preso neste engodo, é trato de uma fase, uma maneira nova de continuar, vivendo e estabelecendo segmentos desta geração que não passa a encarar, pois é certo em hesitar e amar.

Um comentário:

Momô disse...

O q sabemos sobre o amor?
Algo a mais que o ato de rascunhar sobre uma folha?
Dissera outrora que nada é insubstituível...(num domingo qualquer)
Dissera tb q o era p sempre...até o ponto final.
e eis que o rascunho recomeça...