O contratempo
rasteiro, torna o sujeito suspeito, meditabundo, destemperado... aos
olhos da vida persegue um alvo, sabedor que este, há muito, informa
caminhos errados, privados momentos de acertos, sem recalque. Sem
anseio ele vibra, sem tirar o pé do limite desta bacia.
O mesmo, retorna ao
ventre maternal, curioso esquema retrátil de alma e poder, dentre
vários guias, não tende escolher o melhor. Não sabe. Na outra
face, vejo esquema que é mantido; acomodado, perdido. Destituído da
menção jocosa de macho, diferente do machista, aquele é um instinto
perdido. Mostra-se aberto e sensível, frágil menino, com afagos e
mimos; artístico e criativo. Mecanicamente inativo.
O conclusão é tortuosa,
o estrago é a incoerência, o vestígio do tempo preso neste engodo, é
trato de uma fase, uma maneira nova de continuar, vivendo e
estabelecendo segmentos desta geração que não passa a encarar, pois é certo em
hesitar e amar.
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Um comentário:
O q sabemos sobre o amor?
Algo a mais que o ato de rascunhar sobre uma folha?
Dissera outrora que nada é insubstituível...(num domingo qualquer)
Dissera tb q o era p sempre...até o ponto final.
e eis que o rascunho recomeça...
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