Em 1910, com sua libido
em alta, o contraditório menino não se sentia tao jovem assim, ao
contrário do que a ereção perene predizia. Fredo era
unilateralmente convicto de suas decisões, funções e desvios.
Passado anos, o mesmo
dizia ser filho de humildes fazendeiros, moradores de Iraruana,
cidade pacata, vizinha de Sta barbara, aquela bela cidade, que os
moradores faziam compras em mercados precários, com bosta de cavalo
por toda parte. O perto de lá, era a distancia daqui. Em Sta.
Barbara, Fredo morou anos com sua avó, mulher sorrateira nas
perguntas certeiras, a complexidade das palavras de dona Tildes,
deixará fredo mais esperto e atento com a literatura brejeira que
estava por vir.
Passado algum tempo,
Fredo não sossega em Sta barbara, se muda da cidade, ele quer cair,
ele quer ser, ele quer se levantar.
Quando desembarca na
cidade com diminutivo carinhoso, Fredo resolve realizar um sonho do
pai, formar-se na universidade. O pai, austero e tecnicista, resolveu
deixar seus sonhos de lado, preferiu ser o provedor padrão, alienado
e católico. Fredo, com a alcunha dos ébrios e esquiadores de
plantão, forma-se com louvor... e em pouco tempo, tornasse um dos
maiores alcoólatras desta ilha.
Continua...
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Um comentário:
Quando está escrito "Católico" e você lê "Caótico" é porque tem alguma coisa estarnha. Como sempre rs
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