quarta-feira, 30 de novembro de 2011

SAÍDA PELA JANELA


O tempo esta passando, não finja, perceba-o consuma-o; pelado na calçada; bêbado cosmopolita, sempre livre com saídas fechadas. O velho verbeja a desaguá em mais um mar de falácias sendo escravo do tempo, topejaras vias mil te acho, te mato; eu sairei daqui, viverei consigo, comigo, perdendo aquele folego, sem janelas para oxigenar o paralelo, ache sua meta mas que merda, qual seria pra vida mediana ser digna no contrapasso de inventos, ao menos intensos, vívidos caminhos a te ligar, será?.
Reveja parâmetros de gloria seus alvos, dorme agora, enebriado melancólico, prédios, muros, escolas, faceboock, dinheiro, londres, hype, situacionistas, bukowski... ninguém o salvará.

2 comentários:

Unknown disse...

Hey! Wait! I've got a new complain...

Mademoiselle dans les nuages disse...

Os poetas andam desacreditados!
Deixem respirar, vai!
rs
Muito bom!