O tempo esta passando,
não finja, perceba-o consuma-o; pelado na calçada; bêbado
cosmopolita, sempre livre com saídas fechadas. O velho verbeja a
desaguá em mais um mar de falácias sendo escravo do tempo,
topejaras vias mil te acho, te mato; eu sairei daqui, viverei
consigo, comigo, perdendo aquele folego, sem janelas para oxigenar o
paralelo, ache sua meta mas que merda, qual seria pra vida mediana
ser digna no contrapasso de inventos, ao menos intensos, vívidos
caminhos a te ligar, será?.
Reveja parâmetros de
gloria seus alvos, dorme agora, enebriado melancólico, prédios,
muros, escolas, faceboock, dinheiro, londres, hype, situacionistas,
bukowski... ninguém o salvará.
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2 comentários:
Hey! Wait! I've got a new complain...
Os poetas andam desacreditados!
Deixem respirar, vai!
rs
Muito bom!
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