Amargando estradas
dicotômicas, vestígios descalabros deste falperrista,
inconfundível pela idade. Sem modelos, fora de orbita, surge mais
cor, acaba-se dor. Outro ciclo, mais fervor, menos pessoal, mais
garagem, menos fraqueza, menos amor, proxenetismo virá rei deste
barco que não sabemos guiar, índole de adolescente encantado.
Fez-se duro diante da nobre maneira de viver, passou incertezas de
rancor do passado e futuro, doces ilusões; quase avistei a terra ou
o térreo. Seu negativo.
Vivendo deste, dou-a em
mim neste cangaço empoeirado que virá (a) mar, veia humilde e
pacata.
Um comentário:
"Adolescente encantado"
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